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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Radicalidade

Após realizarmos diversas pesquisas sobre o tema central do blog, buscando chegar na raiz do problema, concluímos que a principal "culpa" é de dois setores. O clube e as Torcidas Organizadas.
- O clube: Por parte do clube, nesse caso, cabe promover campanhas de "pacificação" entre as torcidas rivais, seja conversando com os líderes dessas torcidas ou de forma geral com campanhas publicitarias.
- A torcida: Já pela parte das torcidas cabe, principalmente, aos lideres dessas, se reunirem, apesar da rivalidade e decidirem o que fazer para que isso chegue ao fim, pois todo o GRENAL há pelo menos um caso de violência, seja dentro ou fora dos estádios.


Um acontecimento lamentável

Esse fato ocorreu no dia 28 de agosto de 2007 na Rua da Praia, no bairro Rio dos Sinos, em São Leopoldo, o motivo, a rivalidade da dupla Grenal. Enquanto dois colorados caminhavam tranquilamente em via pública, logo foram surpreendidos por três gremistas, que começaram a disparar tiros com arma de fogo. Michael de Azevedo Marcelino, 25 anos, o Taquara, mandante do grupo, foi recolhido ao sistema prisional desde agosto de 2008 e condenado a 28 anos de prisão pela dupla tentativa de homicídio triplamente qualificada contra os colorados, Jeferson Alves Ferreira e Gabriel Elói de Oliveira. Só que esses colorados foram morrer um ano depois, supostamente pelos mesmos suspeitos. Percebe-se com essa notícia, que existem muitos torcedores violentos até mesmo fora dos estádios, à espera de alguma pessoa inocente que passe a ser o alvo deles.

Abaixo foto das vítimas:





quinta-feira, 9 de junho de 2011

Grenal 30/07/2006 - Banheiros Queimados

A violência passa da rua para dentro do estádio. O fato ocorreu dia 30/07/2006, tinha tudo para ser um clássico "morno", ambos os times entraram em campo com times reservas, a torcida tricolor que foi até o estádio Beira rio para apoiar seu time não estava contente com o desempenho do mesmo dentro de campo.
Em qualquer estádio brasileiro, as condições para a torcida adversária são desiguais, no dia 30/07 haviam poucos banheiros químicos para tantos torcedores. A gota d'água foi quando um brigadiano tentou furar a fila à força, os gremistas vendo a situação derrubaram o banheiro com o policial dentro. Ele revoltado chamou reforço e começou a briga, no meio da confusão alguns torcedores, munidos de isqueiros, pegaram papel higiênico e atearam fogo nos banheiros químicos, após isso derrubaram o portão que dividia as duas torcidas e partiram para a briga com os colorados que correram da torcida tricolor.

domingo, 22 de maio de 2011

Até que ponto chega essa rivalidade?

O que era para ser um dia espetacular em um Grenal acaba em pancadaria, pois os vândalos não se contêm em apenas fazer a festa, eles só acham graça quando termina uma partida e eles entram em ação, muitas vezes dentro do estádio a rivalidade não espera o final do jogo, ali mesmo enquanto os jogadores fazem o seu trabalho, os vândalos começam as brigas, invadindo o espaço do adversário. E o que tinha tudo para ser um grande jogo, aonde algumas famílias inteiras vão aos estádios torcer pelo seu time do coração, acabam ficando desesperadas no meio daquele tumulto, tentando proteger seus filhos, algumas vezes de colo. Estes vândalos só são contidos por soldados que usam cassetetes e bombas de efeito moral. Ainda bem que existem revistas aos torcedores para que estes não entrem com armas ou facas, o que iria piorar ainda mais a situação. Com isto cada vez mais acabamos ficando em casa assistindo aos jogos, em vez de ir aos estádios, por causa da violência.
Rafael Sgnaolin

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Afinal, qual a maior rivalidade do futebol brasileiro?

Esta pergunta é muito difícil de ser respondida, pelo simples fato de haver cerca de 783 clubes profissionais de futebol somente no Brasil. Apesar disso, em 2008, jornalistas nacionais e internacionais foram consultados pela revista "Trivela" e elegeram o Grenal como o "maior clássico do Brasil". Isto porque o Grenal praticamente divide ao meio todo o Estado do Rio Grande do Sul. Em outros estados, o número de grandes clubes chega, às vezes, até a quatro. Já no Rio Grande do Sul, apenas recentemente o Juventude vem surgindo como outra grande força no futebol do Estado.
Com isso, a rivalidade, infelizmente, não fica somente dentro de campo, vai para às arquibancadas e é lá que está o verdadeiro problema.....
Ricardo Paulo Schumacher Filho